Sobre a segunda tese, se é verdade que os Estados Unidos são o país que mais imigrantes recebe, também é certo que desde muito cedo (ainda no século XIX) começaram a surgir críticas à vinda de novos colonos, sobretudo católicos. Mais tarde, foram mesmo impostos limites à imigração de chineses e japoneses, vistos como o perigo amarelo, e hoje existe um sistema de quotas por país.
E pronto. Eis desmistificado o mito dos EUA abertos à imigração... Pena é não conhecer o livro, para saber se tamanho absurdo é responsabilidade da autora do livro, Hélène Harter, ou do autor da crítica. Será assim tão difícil de perceber que abertura não significa forçosamente que a entrada se faça sem qualquer controlo?
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