As provas aparecerão, ou porque existem de facto, ou porque se forjarão. Ou, se for considerado preferível, provocar-se-á um incidente que justifique a intervenção, um ataque a um avião que patrulha as zonas de exclusão aérea, um conflito com a comissão de inspectores, um levantamento de curdos ou um confronto na fronteira do Koweit. A situação é potenciadora dos mais variados casus belli.
Mais um belo exemplo de completo cinismo. Outra coisa não seria de esperar do Le Monde Diplomatique.
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