2003-02-07

"Queremos ter direito à disciplina de sexualidade e conseguir mais facilmente entrar nas universidades públicas porque nem todos têm dinheiro para ir para a privada", diz Sílvia Santos, segundo o Público, enquanto um colega empunha uma bandeira com a efígie de Che Guevara: "Hasta la victoria siempre!". Tristes, estas cenas durante o protesto nacional contra a reforma curricular. Mas mais triste ainda só a alegada apreensão pela polícia de material para as manifestações.

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