A dúvida reside apenas em saber "se foram destruídas ou não antes da intervenção norte-americana", uma dúvida de peso, que põe em causa o argumentário em que se centrou a propaganda americana sobre a guerra, "por razões burocráticas", conforme disse o subsecretário da Defesa norte-americano, Paul Wolfowitz, explicando que era a única matéria onde a comunidade internacional mais facilmente se podia entender.
Já não há paciência que ature isto. Será impossível que esta gente se informe? Ou será que tentam, pela repetição exaustiva da mentira, dar-lhe a aparência de verdade?
Depois, em adenda, Ana Sá Lopes refere o caso da pedofilia dizendo:
(Subitamente, os assassinos passaram a ter uma maior consideração no mercado da opinião pública). Numa revista, esta semana, o cronista social Carlos Castro pedia a pena de morte para os pedófilos.
É assim. Defender a pena de morte é o mesmo que ser assassino... O Público é um jornal equilibrado, do ponto de vista do espectro político dos artigos de opinião que publica. Mas, sinceramente, era boa ideia começar a pensar em mudar alguns dos seus colaboradores. Não por questões ideológicas, mas simplesmente porque é fundamental que quem opina num jornal saiba pensar.
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