A people, starved and sickened by sanctions, then pulverised by war, is going to emerge from this trauma to find that their country had been sold out from under them. They will also discover that their new-found "freedom" - for which so many of their loved ones perished - comes pre-shackled by irreversible economic decisions that were made in boardrooms while the bombs were still falling. They will then be told to vote for their new leaders, and welcomed to the wonderful world of democracy.
Tirando a retórica ("pulverizado" parece me um pouco excessivo...), parece que continua a haver quem ponha a palavra liberdade entre aspas, deixando a entender que os iraquianos estarão pior amanhã do que estavam sob Saddam e usando a expressão "wonderful world of democracy" com ironia. É razoável e desejável ser-se crítico e estar-se atento àquilo que os EUA vão fazer no Iraque, pois todos desejamos que haja verdadeira democracia no Iraque, mas não desta forma. Comparar, por exemplo, com o artigo sensato de David Aaronovitch (excepto na parte em que diz que "the rebuilding will require American troops, UN policemen, French expertise, Russian engineers, Arab diplomacy, forbearance in Iran and Turkey, and, above all, Iraqi bravery", pois parece-me que há aqui um país ou dois a mais...).
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