Os iraquianos, reprimidos pelo regime de Saddam Hussein, não hesitaram em adiar o combate pela sua libertação e fazer frente ao invasor. Acaso haverá algo de anormal ou misterioso neste facto? Ou não será antes perverso e cínico dar a entender que o mal está na resistência dos iraquianos? Os dirigentes dos EUA sonharam, divulgaram e venderam que os iraquianos iriam aplaudir os soldados americanos. Acaso podem agora dar o braço a torcer?
Não podem, de facto.
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