Por tudo isto, a pergunta acaba por ser pedagógica, ao revelar as intenções escondidas dos seus autores e por isso a pergunta é razão suficiente para se votar não. Mais do que isso: é moral votar não, é lutar por uma dignidade que os autores da pergunta não reconhecem aos portugueses. Por tudo isto, é que defendo a urgência da constituição de um movimento cívico, ou de mil movimentos, que dá o mesmo, que comece já a fazer camapanha pelo "não".Por mim, começo a campanha hoje:vote não no referendo sobre a constituição europeia!
2004-11-26
"Se não percebes a pergunta, vota não"
Excelente o texto de Pacheco Pereira, no Público de hoje:
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