O homem no fim da História é uma espécie de "autómato" alienado, desprovido de virtudes e de propósito, num estado de anomia permanente. O "fim da História" traz o "desaparecimento do homem", numa farsa trágico-cómica de satisfação vazia. Kojève escreveu a biografia do "homem pós-histórico"; Edward Hopper pintou-lhe o retrato. No fim da História "Everyday is like Sunday".
2004-11-28
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